Na justiça não há estrelas. Nada me move contra a Edite Estrela. Estou certo que é uma pessoa séria e que neste caso padeceu de ingenuidade política. O que me indigna neste processo é saber que este tipo de expediente está demasiado enraizado na nossa cultura; i.e. para muitos a utilização de bens/serviços públicos em proveito próprio não é crime, testemunho claro de que a exposição ao poder pode deslumbrar quem dele aufere. Bem-haja a globalização, pois este e outros vícios vão sendo percebidos como desvios comportamentais.
Feito o Edital pergunta-se onde estão os outros, e que não se olhe a cores, caso contrário não é justiça mas tão só um mero ajuste de contas!
São rosas, senhor!
Camisa de 5 varas.
P.S. As montagens acabam por agora ... os assuntos sérios seguem dentro de momentos.
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