Cafés, restaurantes, bares, hotéis, “you name it”, tudo o que envolva contacto com o cliente e o brasileiro lá está. Relações públicas por excelência, têm nos genes a lealdade do português e a fantasia do italiano. Nunca uma nação se confundiu tanto com a sua festa nacional.
Por vezes cansa. A fanfarronice de um país continente, promessa adiada do que foi como Portugal e do que aspira desde que independente. E quando vêm com a conversa “No Brasil ...” a jugular inflama e todo eu me afilo. Mas gosto deles. A miscenização prova a sua humanidade. Sempre que precisámos eles gritaram “presente”.
Foram-se os anéis, ficaram as penas ...
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