Aproximaram-se da presa em matilha. A leoa ainda não tinha acabado e, levantando a cabeça, pressentiu-as atrás do capim. Eram muitas e já estava cheia, a afronta não valia o problema. Afastou-se vagarosamente sentindo o peso do gnu que tardou em caçar. Os gritos ecoaram, as hienas faziam agora o seu festim.
Não há animal mais desprezível. Tem porte para caçar mas prefere esperar, se sozinho perde a coragem e quando ataca solta risadas. Come o que não caçou e, mesmo assim, tem dificuldade em repartir.
Estamos rodeados ...
Ou comem todos, ou há moralidade!
Michael Knowlton, Freeway Standoff.
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