Quando se conquista uma montanha mira-se ao redor, respira-se fundo, e no meio da embriaguês fica a sensação de sermos donos do mundo. E como em todas as conquistas esta é sentida primeiro a sós, pois a solidão serve de contraponto adequado ao entusiasmo oferecido pelo sucesso. A vaidade que se lhe segue já não é encargo da natureza. No fim, a descida da montanha é feita sem mérito, embora custe mais ... há, contudo, quem tenha recepção à chegada.
O sucesso é efémero, a glória não, e é isso que faz os heróis.
A conquista!
Foto de um herói a escalar a K2. Alexandre o Grande, Aníbal, César ou Napoleão não tiveram este privilégio.
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