(continuação de posts homólogos)
Na procura de outro email encontrei esta mensagem que abaixo publico. Quem seguiu esta saga compreenderá agora que não se tratava de ficção. Amanhã publicarei o resto da carta do António.
Escrevo-lhe para lhe dar conta do meu desgosto, repúdio, enfim, tristeza pela sua indiferença ao pedido que lhe fiz há algum tempo atrás. Não publicar a carta do António tem hoje mais significado porque ele foi encontrado na cela 147 da ala norte do forte de Caxias esvaído em sangue. Disse-me o director que ele sorria. Fica-me essa imagem na memória e você, se tiver um pingo de honra, publique o que ainda tem por publicar pois a carta não é sua, é de outros, e você sabe-o!
Confrangido,
Nome (da pessoa que me enviou a carta original)
Oeiras, 25 de Dezembro de 2003
Datas dos posts anteriores (28 e 31 de Outubro; 1, 2, 7 e 16 de Novembro)
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