E nós? Não nos podemos lastimar; resta-nos fazer da nossa velha Europa uma “nação” forte, e não serão franceses ou alemães a ditar a nossa agenda, pois para isso já temos os americanos.
E os outros? Israel ganhou força, o Irão e a Síria sabem hoje que são alvos próximos e a China continuará a crescer.
E o futuro? Vivemos a globalização do fácil e do expediente, do crime impune, da riqueza imediata, do poder pelo poder. Temos que repensar os valores, gritar bem alto a nossa revolta para que os nossos filhos tenham para eles um futuro melhor.
Está tudo bem?
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