Hoje em dia só se autentica a verticalidade de um político com as razões da sua demissão. A eleição, essa, será sempre suspeita. Felizmente ainda vamos tendo boas surpresas no meio do pantanal político. Tivemo-la com António Vitorino, temo-la agora com Henrique Chaves. Não se discute aqui a qualidade técnica ou argúcia política; o que verdadeiramente interessa é a coluna.
Fica a dúvida: este homem era ministro?
Fica a pergunta: mas ele não conhecia bem o Santana?
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