Já o disse, somos o país da emoção. À fragilidade da nação basta um pretexto para solidariedades espontâneas, desabridas e fotogénicas. Ganham as televisões, a publicidade e os políticos com este torpor que se exalta a pedido.
Está o presente emparedado por este povo debilitado pela história e por um regime sem a cura. Fica o futuro dependente da audácia das futuras gerações, e que estas façam mais e melhor. O tempo devia correr mais depressa!
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