O Celso Martins do Barnabé brindou-me com “João Mãos de Tesoura, acho que misturas coisas diferentes, eu sou contra as quotas, mas não deixo por isso de ver a sociedade aberta como uma comunidade de diferenças”. Veio a crítica a propósito de um comentário que deixei no seu post; sugeria-lhe, naturalmente, a leitura do meu.
Para aloirar a mensagem, larguei novo comentário.
"Celso, eu não falei em quotas; falava sim de fundamentalismo. Não confundas a prova com o método. Também eu defendo o direito à diversidade; não suporto, contudo, a ditadura da diferença! As crianças não são mercadoria que se obtenha para significar a vida ou por capricho da igualdade. Não abrigo a negação sistemática nem a afirmação cega. Cada caso é um caso!"
Não temo a crucificação pois pior, insuportável, seria ressuscitar de seguida!
Dei uns retoques no meu comentário porque o original tem desacertos próprios de quem escreve por impulso.
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