Hoje, já não basta a instrução prévia, a argumentação de defensores e acusadores, ou o bom-senso dos magistrados. Quem tiver mais informação poderá produzir mais conhecimento. Assim, as fugas de informação não são mais do que Competitive Intelligence. Contudo, se a negociação vai longa, este método perde valor. É fundamental novo expediente, e quem tem poder pode chegar a instrumentos só imagináveis na literatura medieval. O libertar para desde logo apresar é uma forma de tortura com paralelo na roda; alivia-se primeiro para que novo garrote ganhe sentido. Aguardemos a resposta dos juristas; antevejo a guilhotina!

Sem comentários:
Enviar um comentário