perto de nem sei ao certo,
bastava-me ao menos um olhar
que me fizesse sentir e calar
esta dor que consome e corrói
a alma já órfã de mãe;
Cobiço todo o amor de aquém mar
e da terra que trilhei para a ver
no desejo de sentir e perder
o medo de não a desejar,
pois se há temor que não dói,
só temo o amor sem alguém!
Por ti, mão!
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Não há nada mais íntimo!
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