O Gato Fedorento popularizou a expressão “a minha vida dava um filme indiano”. Fiquei assustado com a ideia de chamuças a toda a hora (e limpava as mãos aonde?), banhos no rio Kaveri (prefiro a talassoterapia ...), música agoniante (agora percebo como o fado é variado ...), beijos em vez de sexo (foram eles que escreveram o kamasutra?). Revivi os meus parcos anos (admitindo o radical aumento da esperança de vida ...) e concluí por oposição que “a minha vida dava um teatro de sombras chinês”!
Sombras da vida ...
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