Era uma vez um estúpido que conduzia estupidamente depressa. Numa das estúpidas curvas sem protecção para motociclistas, furou estupidamente o pneu da frente e, na sua estupidez, nada o preocupou para além do estúpido momento, “seria o fim?", como era estúpido...
Recuperado do acidente, onde estupidamente não se aleijou em proporção ao feito, telefona à estúpida namorada num engano próprio de um estúpido embezerrado; ela estupidamente não atendeu, pensava ser mais um dos telefonemas estúpidos com que ambos se brindavam. A estupidez é cega e ele insistiu. O SMS não podia ser mais estúpido, “acidente grave, telefona!”; se tivesse sido grave teria sido outro a escrever a mensagem por compaixão pela estupidez alheia... e assim ficou, sem resposta, estúpido com a realidade! Depois veio a infinita estupidez; ela deixou-o a apodrecer nos dias estúpidos que teve de passar no hospital. Estupidamente nunca mais a viu; afinal há histórias estúpidas com um final feliz!
you stupid woman!
Acompanhar esta estória com esta personagem! Reparem no final onde aparece um guardanapo com o galo de Barcelos... é caso para dizer, que grande galo! Se quiserem ver a cadeia deste emigrante de sucesso, venham aqui! E que não vos dê fome...
4 comentários:
Tem estado tempo de acidentes...
andreia: Da estória ficcionada, tudo foi acidente! lol
Estória ficcionada em tempo de Halloween!:)... quando era pequena tinha medo de bruxas!;)
Beijo,
Virginia
As batatas estavam tão bem escondidinhas!
Enviar um comentário